Instituição líder:
Instituto de Investigação das Pescas Marinhas do Quénia - Quénia
O oceano Índico ocidental está a aquecer mais rapidamente do que os outros oceanos globais, com potenciais repercussões na sua produtividade futura.
A ressurgência e a ressurgência são os mecanismos que facilitam a mistura de nutrientes e plâncton nas diferentes camadas do oceano. Prevê-se também que as alterações climáticas afectem a dinâmica das correntes, afectando ainda mais a distribuição dos nutrientes oceânicos. À medida que os factores ambientais se alteram, o abastecimento de alimentos, os abrigos e os viveiros também mudam ao longo do tempo, obrigando muitas espécies marinhas a deslocarem-se para outros locais.
As projecções climáticas futuras sugerem que o Oceano Índico continuará a aquecer, transformando esta região, anteriormente produtiva, num deserto ecológico. Este facto tem grandes ramificações para a pesca. Por exemplo, a OMI é responsável por 20% das capturas globais de atum e, além disso, é o local de desova destas espécies.
Data de início: 02/10/2023
Data de fim: 29/09/2028
Contacto principal: Joseph Kamau(jkamau@kmfri.go.ke)